Animais sofrem maus tratos no CCZ

aniamais

Sabe quando você lê uma notícia e te dá um aperto no coração? Foi assim que eu me senti após ler este e-mail:

animaismaustratos

Uma boa porcentagem dos animais que se encontra no órgão do CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) em Palmas/TO é deixada pelos próprios donos que, por um motivo ou outro não quer mais o animal. Os motivos variam muito: o cachorro ficou velho; ele foi dado de presente para o filho, que não cuida do bichinho; o filho cresceu e foi pra faculdade e não tem mais tempo para o animal; os donos estão de mudança e levar o animal vai sair muito caro; a esposa está grávida e tem medo de alguma doença; a cachorra escapuliu e pegou cria na rua e os filhotes não têm lugar na casa; colocou a cachorra pra cruzar para vender os filhotes mas não conseguiu vender todos; o animal cresceu muito, ou se tornou muito mal educado… enfim!
E o CCZ, além de ser um verdadeiro campo de concentração de animais, presta um grande desserviço aceitando que os proprietários abandonem lá seus animais. Com essa atitude, o poder público apenas incentiva o abandono (que é crime federal!) e desestimula aposse responsável. CCZ não é abrigo de animais! Os animais para lá encaminhados serão sacrificados – todos. E da pior maneira possível.

Achei muito triste ler isto, e assim como as pessoas que me enviaram este e-mail, acharam por direito a divulgação, creio que eunão poderia ficar por trás desta.

A reportagem do Jornal O Giralssol, que é vinculado ao Estado, veio com esta notícia lamentável.

“Órgão mata cerca de 400 animais por mês na câmara de gás. Cães e gatos aguardam a “eutanásia” em canis sujos e sem água.”

Na reportagem, diz que no local onde os animais são sacirficados, há uma placa escrito “eutanásia”, que significa, “morte serena sem sofrimento; prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar sem dor ou sofrimento a vida de um doente reconhecidamente incurável”, vejo que de serena e doença incurável, nenhum destes anim ais sofre. Acho que quem sofre de doença incurável, chega a ser estas pessoas que estão a favor de tal ato.

Mas o problema ao meu ver, vai bem além das mortes injustas que já foram causadas, afinal o controle deve ser feito através de esterilização e vacinação dos animais, além da educação da sociedade, o que não vejo como uma dificuldade.

“Muitos se esquecem que o principal responsável é a população e o poder público que acumula lixo e permite a proliferação do mosquito. Quem deveria ser eliminado é o mosquito [vetor], não o cão [hospedeiro], tão vítima quanto o homem”, alerta Alessandra (advogada, é da Associação Vida – Valorização e Integração dos Animais, que acompanhou a reportagem do O Girassol)

Segundo o CCZ, eles estão procurando o método de eutanásia humanizada, para acabar com a câmara de gás, e sabe como é? Segundo a resolução nº 714, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, “O método é a sedação do animal, seguido de exposição ao monóxido e dióxido de carbono, como consta no anexo I da referida resolução. No entanto, a Semus informa que esse método será adequado à eutanásia química injetável, nos próximos dois meses e será a primeira secretaria da região Norte do País a adotar o novo método”.

Para ser sincera, não sei qual é pior. Eu gosto muito de gatos, já tentei criar dois dentro de minha kitnet” como é muito pequena, um eu doei para uma república de estudantes que cuidaram super bem dela e o outro fugiu, lendo estas notícias me dá medo de pensar em seu paradeiro.

A Associação Vida – Valorização e Integração dos Animais, em Palmas/TO, vem realizando ações que já salvou 236 animais (registrados) dos canis do CCZ.

Fonte: O Girassol e Anda / E-mail: Miaaudote

 

Daiane Santana

Daiane Santana é a idealizadora do Portal VivoVerde, nasceu em Minaçu/GO e atualmente reside em Parauapebas-PA e há 15 anos escrevo neste site. Sou formada em Engenharia Ambiental, pela UFT – Universidade Federal do Tocantins, pós-graduada em Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Segurança do Trabalho. Atuo como consultora, ministro treinamentos nas áreas de meio ambiente, segurança do trabalho quando dá tempo. Contato: portalvivoverde@gmail.com | Twitter - @VivoVerde | Instagram: @DaianeVV | 063999990294

18 thoughts on “Animais sofrem maus tratos no CCZ

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  • 18 de março de 2010 em 17:05
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    E aí, Daiane… pois é, é triste mesmo. O Canil municipal é um mal necessário, já que os cães errantes são um problema de saúde pública, sim. E não estou falando só da Leishmaniose, caso em que realmente o cão é tão vitima qto nós, mas animais errantes podem ter todo tipo de doeças e parasitos que podem ser transmitidos aos nossos bichinhos bem cuidados e felizes, a nós, nossos filhos e por ai vai. O CCZ é necessário, a eutanásia de muitos animais infelizmente é necessária também …o que fazer já que o governo não disponibiliza verba para o cuidado destes animais? Após um tempo não há outra escolha a não ser a eutanásia. Ou será que seria preferivel ver o animal de volta na rua sendo carreador de todo tipo de patógeno? Isso eu entendo. Numa boa.

    O que é inadimissível é o método de eutanásia. A eutanásia, pra ser caracterizada como uma “boa-morte” é sem dor, entao o animal é anestesiado (não sedado! Anestesiado, mesmo. Geral) e em seguida eutanasiado, com uma superdose de anestesia ou KCl na veia ou coração. No CCZ, eles usam a camara de gás, com os animais acordados, assustados e o pior: aglomerados. Oooou seja, os de cima morrem sufocados e os de baixo morrem PISOTEADOS! O nervosismo deles é tanto que os animais chegam a se mutilar o mutilar os outros. É horrível de se ver!!
    Como eu trabalho com saude publica, entendo totalmente a necessidade de um Canil Municipal e da eutanásia de cães errantes mas, como veterinária e como ser humano, acho um absurdo os maus-tratos a que estes animais são submetidos.
    E pra mudar isso a gente nao depende do governo, do presidente e da vontade alheia, depende só de cada um de nós….de sermos conscientes de nossas responsabilidades com os animais e de repassarmos a importancia da posse responsavel para quem ainda não sabe ou não se importa. Em vez de ficarmos só no “vamos salvar os animais do CCZ” temos que mobilizar ações pra educar, principalmente, o pessoal mais humilde, que não tem nem conhecimento do termo “posse responsável”. Mandar e-mail pros amigos com esse tema é uma ação muito legal, mas temos que lembrar que, na maioria, quem não sabe ou nao cuida do animal são pessoas sem acesso a esse tipo de informação.
    O pessoal da Associação Vida (que ja faz um trabalho muito bom!) podia promover um movimento lá pelos bairros mais carentes da cidade, mostrando a importancia da posse responsável….como dizem as patricinhas…fikadika =P

    Malz pelo livro… mas ninguem mandou escrever sobre um dos meus temas favoritos ahahahah

    =*

  • 19 de março de 2010 em 2:04
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    Recolher um bichinho na rua, trata-lo e cria-lo com carinho é o ato mais bonito que eu já vi. Um amigo meu estava comigo quando chegou perto dele uma cadelinha branca. Pois é. São 4 anos de carinho com a danada! (Só não faço o mesmo porque apartamento + animal – tempo = problema)

  • 19 de março de 2010 em 9:22
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    O canil municipal é um mal necessário??
    Desculpe Dra. Mariana, mas o canil municipal é um mal. Ponto final. Desnecessário, cruel, oneroso aos cofres públicos e o que é pior – totalmente inútil! Pelo menos nos moldes do canil de Palmas, onde animais saudáveis são sacrificados (SACRIFICADOS, não “eutanasiados”) como método de controle populacional de animais errantes. Método o qual, a senhora parece defender.
    Tal método, totalmente ultrapassado e em desuso na maior parte do mundo é baseado em entendimento dos anos setenta da Organização Mundial de Saúde (OMS), conforme se pode observar em seu 6º informe técnico de 1973 (quase quarenta anos atrás!), que previa como principal e efetiva forma de controle da raiva, a captura e eliminação de cães errantes.
    Em 1992, a própria OMS, em seu 8º Informe Técnico (fls. 126/171), mudou de entendimento, e passou a recomendar como principais medidas: o controle de natalidade, através da esterilização dos animais; a posse responsável por parte dos donos dos animais e a vacinação em massa da população canina, passando a criticar expressamente o método de eliminação sistemática de animais, qualificando-os de ineficientes e onerosos.
    Pense bem, se a eliminação indiscriminada diminuísse a população de animais errantes, nenhuma cidade do Brasil teria mais esse problema. Afinal, há mais de 40 anos usamos esse método e essa população só aumenta.
    Felizmente, as coisas têm mudado em várias partes do país. Muitas cidades, por iniciativa própria (quando têm a sorte de ter um gestor com vontade política e um mínimo de esclarecimento sobre o assunto) ou por força de lei, deixaram de sacrificar animais saudáveis em seus CCZ’s. A título de exemplo, podemos citar:
    • O Estado de São Paulo onde uma lei estadual, sancionada pelo governador José Serra, PROÍBE o sacrifício de animais saudáveis em todo o estado.
    • A cidade de São Paulo que, desde o ano passado desvinculou do CCZ a questão dos animais abandonados, criando o PROBEM (http://www9.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/sms/probem/), com investimento de R$ 9,2 milhões em 2009.
    • A cidade de Florianópolis que, desde 2005 eliminou a figura da carrocinha, deixando de sacrificar animais saudáveis e criando a COOBEA (Coordenadoria do Bem Estar Animal – http://www.pmf.sc.gov.br/bemestaranimal/index.html) e que desde então vem exportando esse modelo de gestão ambiental e eticamente correta.
    Cidades como Uberaba, Maceió, Vitória, Blumenau, Fortaleza, Volta Redonda, entre outras, fora do estado de São Paulo também eliminaram o sacrifício de animais saudáveis.
    Não adianta dizer que “… Após um tempo não há outra escolha a não ser a eutanásia”. Esses animais não estão nas ruas porque vieram numa migração em massa para nossa cidade. Estão nas ruas porque NÓS os abandonamos lá, direta ou indiretamente. NÓS somos responsáveis pelo problema, não eles. NÓS temos que buscar alternativas para o problema que criamos.
    E se engana quem pensa que o principal responsável é a população “… mais humilde, que não tem nem conhecimento do termo posse responsável”. Quantas pessoas, das classes A e B, conhecemos que se recusam a castrar seus animais de estimação? Quantas soltam seus cães para fazer suas necessidades nas ruas para não sujar seu lindo jardim? Quantos colocam seus poodles, shih-Tzus e Yorkshires para cruzar porque querem um filhotinho de seu cão ou para vender (basta ver a quantidade de cartazes em pet-shops da cidade de cãezinhos “procurando uma namorada ou um namorado”)?
    Posse responsável não diz respeito apenas à responsabilidade que você tem para com o SEU animal. Diz respeito também à responsabilidade que você tem de evitar que o seu animal contribua, de uma forma ou de outra, com a quantidade de animais abandonados pelas ruas.

  • 22 de março de 2010 em 13:34
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    Oi Allan! uau! Perai! Acho que você não entendeu meu ponto de vista!! É o seguinte, o controle de zoonoses precisa ser feito, sim. Meu pai uma vez foi atacado por cão raivoso errante. Tenho motivos suficientes para dizer que animais errantes devem ser recolhidos e, acredito do fundo da alma, que RECOLHER os animais largados é certo.

    Mas claro que não concordo com os métodos em vigor aqui no “nosso” canil! É desumano e é cruel, matar aqueles pobres animais numa camara de gás abastecida com um motor de fusca que não solta CO2 suficiente nem pra deixar o animal “cansadinho”. O controle DEVE ser feito com esterilização dos animais saudaveis., enquanto que nos doentes – principalmente os com doenças de carater zoonótico – o controle deve ser feito com eutanásia. Eutanásia! Não carniceria! Não estou apoiando as camaras de gás!

    Acontece que após os animais serem recolhidos entra o pepino: uma cirurgia da castração claro que tem seus gastos (com anestesico, equipamento, pessoal qualificado…) e nosso governo nao está exatamente muito interessado no bem-estar dos animais, é muito mais barato matar todo mundo do que selecionar os saudáveis e castrar. Isso tá certo? Claro que não!! Mas eu entendo? Infelizmente, eu entendo. É desumano, é covarde, é cruel. Mas é mais barato. Pros seres humanos tudo que importa é dinheiro. E todo mundo sabe disso. Os animais pagam o pato.

    Aposto que todos nós aqui adoráriamos levar todos estes animais pra casa e esperar por alguma alma caridosa que viesse adota-los. Infelizmente, também não temos condições. Podemos criar abrigos e associações mas, mesmo assim o volume de animais (não encontro outro termo..) “despejados” na rua por proprietários desinformados ou até ‘sacanas’ mesmo é muito grande.

    Concordo com você em numero, genero e grau quando voce condena o CCZ e os maus tratos aos animais, Concordo ainda quando cita projetos e leis em outras cidades que condenam estas ações. Jogamos no mesmo time! Não sou uma criatura malvada que assa cachorrinhos! Quero tanto quanto você acabar com essa covardia com os animais que acontece aqui na nossa cidade. O problema é que a nossa cidade (por preguiça? por falta de conhecimento? ) não dispoe de leis nem de ações contra a barbaridade que acontece nos canis. Digo que o canil municipal é um mal necessário quando se trata de animais de DOENTES. Animais saudáveis devem permanecer em casa com seus devidos proprietários e não serem largados na ruas feito comida estragada! Infelizmente a mentalidade da nossa população é muito diferente de São Paulo. Lá nós tratamos os cães como filhos, sair na rua sem levar pazinha e saquinho pra recolher os dejetos é multa na certa, lá cachorro entra no shopping, almoça do seu lado….tudo isso porque as pessoas são mais informadas. Aqui o pessoal ainda é muito “cru” na relação humano-animal.

    E é aí que a gente tem que trabalhar. Não adianta condenar o CCZ, juntar um pessoal e ir, sei lá, fazer protesto no portão, se o grande problema está na população. Sozinhos, tudo que nós podemos fazer é ficarmos indignados…mas se a gente se juntasse, eu, você, o pessoal da Vida, a Daiane que é dona do blog e todo o pessoal que lê isso aqui diariamente….poderíamos e com certeza faríamos a diferença. Indo nas comunidades mais carentes e ensinando as diretrizes de posse responsável, protestando na prefeitura contra as condições desumanas a que os animais são submetidos no CCZ….meu, a gente poderia fazer muita coisa e mudar essa realidade nojenta que estamos vendo aqui. Se você (e isso vale pra TODO MUNDO que leu o post e se indignou com o que leu!) realmente estiver interessado, se sinta livre pra entrar em contato comigo por e-mail (benitez@veterinaria.med.br) e vamos nos juntar e acabar com essa pouca-vergonha a que os nossos animais são submetidos, pq pra mim, não existe um pecado maior do que fazer um animal pagar por um erro cometido por aqueles que se julgam “superiores e mais inteligentes”.

    E quando vc diz sobre as pessoas da classe A e B…. bom, eu já tive uma cadela de competição. E realmente, castra-la não era uma opção. Mas ao optar em nao castrar, o proprietário deve seguir um mundaréu de regras, tanto para seu cão quanto para os futuros filhotes. Não é pq o pessoal te grana que eles têm conhecimento do que é “posse responsavel”. Uma pessoa tem total liberdade de criar cães de raça e vender, só não tem liberdade pra larga-los no meio da rua. Tenho uma história super triste de uma basset houd, pura, que foi largada nas ruas pq estava doente….a conscientização não é só “pra pobre”…vale pra todo mundo! A posse responsável vai desde recolher o cocô na rua até a nao largar o animal por aí. E mais uma vez, ação comunitária é pelo menos um passinho a frente. Um meio da gente tentar mudar isso que acontece aqui.

    Entao, só pra não deixar mais ninguem com a pulga atras da orelha: não. Realmente não concordo com a matança dos animais saudáveis, mas infelizmente, não temos nenhuma outra opção aqui. O trabalho da Vida é maravilhoso, mas todos nós sabemos que é impossível arrumar um lar pra cada animal que é abandonado na rua. Essa situação nunca vai mudar se ficarmos cada um indignado no seu cantinho, matutando o quanto a vida é injusta. Devolver os animais para a rua é inviável, deixar todos amontoados no CCZ é ainda mais inviável. Educar a população? Pra mim a resposta ta aí.

    E, eu aproveito aqui o Blog da Daiane, e começo a minha ação…. quem estiver com vontade de trabalhar por estes animais, por favor, entre em contato comigo por e-mail (eu escrevi ele em algum lugar, só procurar aí)….vamos formar um grupo para educar e protestar contra o que estamos vendo aqui. Vamos educar a população rica, pobre, urbana e rural…. vamos reinvidicar melhores condições aos nossos animais junto a prefeitura…. vamos fazer barulho!!!!

    Claro que é muito fácil ficar sentadinho na frente do PC reclamando….mas se alguém realmente quiser fazer alguma coisa, como eu quero, vamos trabalhar juntos!

    Estarei esperando por e-mails de mais voluntários =)

  • 22 de março de 2010 em 23:44
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    A respeito do assunto, domingo vi uma matéria sobre o CCZ de BH…ao que parece, lá eles tem um trato totalmente diferenciado com os animaizinhos recolhidos das ruas. Aos domingos abrem o CCZ para que voluntários façam passeios com os animais, com a finalidade de que desestressem…recebem chip de localização e são castrados antes de irem para adoção. Infelizmente, em Palmas não é essa a postura do CCZ, que só tem como atribuição matar animais. A propósito, no final de 2009 registrei 02 ouvidorias no site da prefeitura de Palmas solicitando que me repassassem o ato de criação do CCZ com as respectivas atribuições, com a finalidade de conferir os reais objetivos do centro e de ter fundamentação legal para cobrar do poder municipal….mas, como se não fosse novidade…não tive resposta alguma. Todavia, não vou parar po aí!!!!!

  • Pingback: Carlos Pessoa

  • 25 de março de 2010 em 18:39
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    é lamentavel esse resultado, verifica-se que a ação do ser humano para a contrução e ele proprio vai realizar a destru~ção, foi o Homem, que consegue de fato se intrometer na natureza , na sobrevivencia, no ciclo de vida em que quando o alimento para uns acaba com certeza vai proliferar outros.
    “, E LAMENTAVEL QUE O MESMO NÃO CHEGA A SER CITADO”

  • 29 de março de 2010 em 10:28
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    ola,,em vez de sacrificar os animais que não fazem mal nenhum as pessoas , e começam a pensar na eutanasia prara os bandidos e assacinos, pedófilos , estrupadores , esses sim ja passou da hora de enfrentar uma eutanasia .

  • 30 de março de 2010 em 16:28
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    Me revolto, muito mesmo… Passei por uma situação sem explicação com o CCZ de Palmas, em suma: Minha cachorra foi dada como doente (com calazar) e deveria ser sacrificada, refiz todos os exames inclusive o de punção , q ele não fazem e oq deu? NADA, ela está super sadia. Como não sou irresponsável , coloquei a coleira scalibor e faço acompanhamento dela na veterinária,não há um sintoma sequer. A palhaçada foi tanta q não voltaram mais na minha casa, pq eu fiz oq tinha de fazer, denunciei falei q eu é que iria no MP contra eles,comedo de holofotes não foram mais atraz. O CCZ de Palmas está comentendo atrocidades, agora me pergunte se voto no atual prefeito? NEVER, o mesmo está sendo omisso e indiferente ao que está acontecendo lá e os animais é que pagam o preço. Ler essa notícia é muito dolorido pra mim, eu sei o valor e o amor que um cachorro é capaz e como o ser humano está sendo ridículo e irresponsável, nós justiceiros e injustiçados pagamos pela indiferença de alguns…

  • 8 de abril de 2010 em 9:00
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    To contigo Mariana…….e concordo também com o Alan!!!
    Algo deve ser feito!!! Descruzar os braços é a melhor solução!!

  • 21 de abril de 2010 em 20:16
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    no ccz de bh. cao e humano são tratados com o mesmo respeito.

  • 19 de setembro de 2010 em 11:10
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    concordo que precisamos ir a luta.De braços cruzados é omissão e pactuar com os acontecimentos.Unidos venceremos.

  • 11 de novembro de 2010 em 9:31
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    Favor investigar sobre a situação de um cachorro que passa o dia todo preso e no período da noite ela passa a latir insistentemente, Este caso acontece a Ri ua amor perfeito 247, quase esquina com a rua Genaral Tomé Cordeiro , no .
    Conto com a seriedade e o respeito pela causa, que é defender os animais de maus tratos, e a seriedade do órgão

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