Uso de energia renovável e ações pelo consumo consciente marcam a atuação da Vivo como empresa sustentável
A pandemia antecipou mudanças que estavam em curso, entre elas a busca pela sustentabilidade e a expectativa, por parte da sociedade, de que as empresas sejam mais responsáveis do ponto de vista social e ambiental. Segundo pesquisa recente da Mckinsey & Company – “O novo consumidor pós-COVID-19” – que dois terços dos consumidores brasileiros consideram mais importante do que nunca limitar os impactos nas mudanças climáticas. Uma das empresas que lideram iniciativas para gerar impacto positivo no meio ambiente e na sociedade é Vivo. Com o compromisso de ser a empresa do setor com a rede mais limpa, a Vivo passou a compensar 100% das emissões diretas de CO2 em 2020, tornando-se a primeira telecom carbono neutro do país. Recentemente, a empresa também anunciou que irá produzir a própria energia renovável, por meio do modelo de geração distribuída, contribuindo para uma matriz energética mais limpa em todo o Brasil.
Para se tornar uma empresa carbono neutro, a Vivo implantou uma série de medidas, como a utilização de energia totalmente renovável desde 2018, o que viabilizou redução de 50% das suas emissões de gases causadores do efeito estufa em 2019. A companhia também neutralizou as emissões de gases poluentes dos 5,6 mil veículos da sua frota e já testa os primeiros carros elétricos. Para compensar outras emissões diretas inerentes à sua operação, a Vivo passou a adquirir créditos de carbono, que são convertidos em projetos de proteção socioambiental. “A descarbonização é um passo importante, que reflete nossa preocupação em minimizar o impacto da nossa operação no meio ambiente e contribuir com o esforço internacional de combate ao aquecimento global“, revela a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Voltada às melhores práticas no uso de energia renovável, a Vivo ainda passará a produzir sua própria energia por meio do modelo de geração distribuída, utilizando fontes renováveis de origem solar (61%), hídrica (30%) e de biogás (9%). A iniciativa abrange todas as regiões do País e responderá por mais de 80% do consumo da Vivo. Além de contribuir com o meio ambiente, por ser renovável e de baixo impacto, a medida deve gerar à Vivo uma economia anual importante nos gastos com energia e ainda impulsionar o desenvolvimento local das comunidades onde as usinas estão sendo implantadas. Já operam nesse modelo usinas nos estados de SP, MG, GO e MT. A previsão é de que até meados de 2021, todas as regiões já terão usinas em funcionamento pela Vivo.
Consumo responsável
Internamente, a empresa também atua para eliminar o uso de copos descartáveis no Programa Plástico Zero, que promove campanhas de sensibilização e instalação de copas molhadas. Há ainda o projeto Paper less, ou empresa sem papel, que prevê reduzir significativamente a impressão de documentos internos e externos por meio de iniciativas como os contratos assinados digitalmente com os clientes.
“Nosso negócio, que tem como propósito digitalizar para aproximar, também impulsiona outros setores da economia a se descarbonizarem”, pontua Joanes Ribas. “A Vivo acredita que uma das principais ferramentas para mitigar o impacto das mudanças climáticas é a digitalização do país. As novas tecnologias aumentam a eficiência e diminuem as distâncias, além de ajudar a reduzir as emissões de toda a sociedade”, conta a executiva.
Pesquisa Net Positive, realizada pelo Grupo Telefónica em parceria com a Carbon Trust, mostrou que o uso dos produtos e serviços da Vivo evitou 674,4 mil toneladas de CO2e que seriam emitidos pelos clientes em 2019. De acordo com Ribas, o volume representou cerca de 3 vezes as emissões brutas CO2 de 2019 e demonstrou o poder que a digitalização promovida pelos nossos produtos e serviços tem para combater as mudanças climáticas.
Nota da editora: Esta é uma matéria em parceria com a Vivo/Telefônica. Não é um publieditorial.