Hackers roubam créditos de carbono
Os hackers de hoje parece que não estão de brincadeira mesmo, e não andam respeitando é NADA mais, pois até certificados de emissão de carbono (sequestro de carbono) não está salvando, afinal eles sabem a real importância (dinheiro) destes.
Na semana passada isto se fez fato, quando hackers obtiveram acesso não autorizado a contas online de empresas no qual mantêm os seus créditos de carbono, segundo o jornal alemão Der Spiegel.
Os hackers lançaram um ataque direcionado contra os trabalhadores de várias empresas na Europa, Nova Zelândia e Japão, que parecia vir da Autoridade de Negociação de Emissões alemão. Os trabalhadores disseram que as empresas precisavam registar as suas contas, onde os créditos de carbono e as transações são registradas.
Quando os trabalhadores entravam na conta em uma página web falsa, eram ligados diretamente ao e-mail, assim os hackers foram capazes de roubar as credenciais para acessar as contas das empresas e transferência de créditos de carbono para duas outras contas controladas por hackers.
No âmbito ambiental da PAC e as leis do comércio, há um limite para as empresas que liberam gases poluentes de efeito de estufa podem emitir. As empresas que exceder este limite pode adquirir os chamados créditos de carbono de entidades que produzem menos emissões de efeito estufa do que o limite.
O regime tem produzido um mercado forte para o comércio de créditos. Mais de 8 milhões de toneladas de emissões de CO2 vale 130 bilião dólares foram comercializados na Europa no ano passado.
Segundo a BBC, estima-se os hackers roubaram 250.000 autorizações de créditos de carbono de seis empresas no valor de mais de US $ 4 milhões. Pelo menos sete dos 2.000 empresas alemãs que foram alvo deste esquema se apaixonou por ele. Uma dessas empresas (não identificada) teria perdido US $ 2,1 milhões em créditos na fraude.
Os créditos foram revendidas por uma soma não revelada. Os compradores, que provavelmente acreditavam as operações eram legítimas, não foram nomeados.
A fraude é o exemplo mais recente de cortes destinados a controles de ambiente de jogo. Um ano atrás, hackers penetraram dados do governo brasileiro de quotas para os produtos florestais brasileiros chuva – que permite a caça ilegal de mais de 1,7 milhões de metros cúbicos de madeira.
Para ser bem sincera não sei de que lado eu fico, se do lado dos hackers ou dos trabalhadores que foram enganados, das empresas não, pois para mim (hoje) os créditos de carbono não passam de uma grande falcatrua, uma jogada de marketing e enganação de países de primeiro mundo para não deixarem de poluir e crescer economicamente, já que tem dinheiro, então é fácil comprar uma certa quantia de créditos de carbono e parecer que tudo está lindo.
Fonte: Wired / Dica: @VozdoAlem
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MUITO BOM² a negada ta cada vez mais esperta!
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Surreal….
Golpe milionário!
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