O “fim” das águas contaminadas
Na matéria anterior apresentei a esponja espaguete que dispensa o uso de detergente, certo? Neste aqui a esponja é diferente. Com a ajuda da nanotecnologia um novo material de vidro tem a habilidade de limpar a água poluída por absorção de contaminantes como uma esponja. O que não pode fazer a nanotecnologia?
O material é chamado Osorb e tem propriedades incríveis. É um vidro reativa, permitindo que se ligam com gasolina e de outros poluentes que contêm compostos orgânicos voláteis, mas também é hidrofóbico, de modo a não vincular com a água. Quando recolhe os poluentes, ele incha até oito vezes o tamanho. Uma vez completo, ele flutua para a superfície a ser desnatado acima, retira-se os contaminantes e em seguida é reutilizado.
A substância pode revolucionar a poluição das águas subterrâneas, porque o custo é relativamente baixo e tem a capacidade de eliminar poluentes que outros métodos convencionais de limpeza não podem. Legal não é?
Já imaginou a esponja espaguete junto com esta aqui? Seu trabalho seria bem menor…
Fonte: CleanTechnica / EcoGeek.org
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essa esponja faz pensar que o tietê pode ter solução
resta alguém querer pagar por uma esponja gigante
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