O novo conceito de tempo

Há alguns dias peguei o livro “Quem tem medo do escuro – Sidney Sheldon” com minha amiga de trabalho @paty_cottica e fui lendo aos poucos, foi o meu primeiro livro que lí do autor, e fiquei bem contente com oque encontrei. Já imaginava que viria um romance policial, mas não imaginava uma narrativa tão envolvente e extremamente sensual. Mas oque mais me intrigou foram as “chamadas” ambientais que o livro abordava com relação as mudanças climáticas e a influência que a política e os poderes públicos teem. O texto abaixo mostra o POSFÁCIO do livro:

livro

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“O antigo adágio (velho ditado) de que todos falam sobre o tempo mas ninguém faz nada já não é verdadeiro. Existem, hoje em dia, duas super potências que têm a possibilidade de controlar o clima pelo mundo: os Estados Unidos e a Rússia. Os outros países trabalham febrilmente para os acompanhar.

A procura do controle dos elementos, que teve início com Nikola Tesla nos finais de 1800, envolvendo a transmissão de energia eléctrica pelo espaço, tornou-se uma realidade.

As consequências são imensas. O tempo pode ser usado como uma bênção ou como uma arma apocalíptica.

Todos os elementos necessários se encontram no seu lugar.

Em 1969, o U.S. Patent Office concedeu uma patente para “um método de aumentar a probabilidade de precipitação pela introdução artificial de vapor de água do mar na atmosfera.”

Em 1971, foi concedida uma patente ao Westinghouse Electrical Corporation para um sistema de irradiação de algumas zonas da superfície da terra.

Em 1971, foi concedida uma patente ao National Science Foundation para um método de alteração do tempo.

No princípio dos anos 1970, a Comissão do Congresso para os Oceanos e Ambiente Interno dos Estados Unidos efectuou várias audições sobre a nossa pesquisa militar no domínio da alteração do tempo e do clima e concluiu que o ministério da defesa tinha planos para criar ondas gigantescas através do uso coordenado de armas nucleares.

O perigo de um devastador confronto entre os Estados Unidos e a Rússia tornou-se de tal forma grande que, em 1977, um tratado das Nações Unidas que se opunha à modificação climatérica por razões hostis foi assinado pelos Estados Unidos e pela Rússia.

Este tratado não significou o fim das experiências climatéricas. Em 1978, os Estados Unidos lançaram uma experiência que criou uma queda de chuva sobre seis condados no norte do estado do Wis-consin. A tempestade gerou ventos de duzentos e oitenta quilómetros por hora e provocou cinquenta milhões de dólares de prejuízos. Entretanto, a Rússia tem continuado a trabalhar nos seus projetos internos.

Em 1992, o Wall Street Journal relatou que uma empresa russa, Elat Intelligence Technologies, vendia equipamento para controle climatérico, usando o slogan “Tempo à sua Medida”, concebido para necessidades específicas.

À medida que as experiências em ambos os países prosseguem, os padrões climatéricos começaram a sofrer alterações. Logo em 1980 se registaram alterações.

“Uma frente de altas pressões tem-se mantido nos dois últimos meses a cerca de mil e duzentos quilómetros da costa da Califórnia, bloqueando a normal entrada de ar húmido proveniente do oceano Pacífico.” Time magazine, Janeiro de 1981.

“… a estagnada época de altas pressões funcionou como uma barreira, impedindo o fluir normal de estações do oeste para o leste.” revista New York Times, de 29 de Julho de 1993.

Todas as catástrofes meteorológicas descritas no corpo deste romance ocorreram realmente (inclui o Brasil, com relação a um tornado destruindo prédios).

O tempo é a arma mais poderosa que conhecemos. Quem controlar o tempo pode perturbar as economias mundiais com perpétuas tempestades ou tornados; destruir colheitas com uma seca; provocar tremores de terra, furacões e tsunamis; fechar aeroportos e provocar a devastação nos campos de batalha inimigos.

Eu dormiria melhor se um líder mundial dissesse:

– Todos falam do clima, mas ninguém faz nada por ele.

E que isso fosse verdade.”

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Acho que o autor deixou bem clara sua visão e eu à achei magnífica, agora fica a sua chance de concordar ou não…

SIDNEY

Daiane Santana

Daiane Santana é a idealizadora do Portal VivoVerde, nasceu em Minaçu/GO e atualmente reside em Parauapebas-PA e há 15 anos escrevo neste site. Sou formada em Engenharia Ambiental, pela UFT – Universidade Federal do Tocantins, pós-graduada em Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Segurança do Trabalho. Atuo como consultora, ministro treinamentos nas áreas de meio ambiente, segurança do trabalho quando dá tempo. Contato: portalvivoverde@gmail.com | Twitter - @VivoVerde | Instagram: @DaianeVV | 063999990294

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