Biologia sintética
A expressão biologia sintética tem sido utilizada para descrever uma abordagem da biologia que tenta integrar diferentes áreas similares de pesquisa. Mais recentemente, o termo tem sido utilizado de uma forma diferente, assinalando uma nova área de pesquisa que combina biologia e engenharia para projetar e construir novas funções e sistemas biológicos. Aquele primeiro objetivo está cada vez mais sendo associado com a área de biologia sistêmica. [Wikipedia]
Crescimento populacional descontrolado pode causar extinções muito mais rápido do que qualquer organismo sintético.
O governo britânico acaba de declarar que a biologia sintética – a ciência de fazer novos organismos vivos – poderia levar a uma nova revolução industrial e deve ser uma prioridade de pesquisa do governo. Muitos ambientalistas argumentam que a criação de novas formas de vida pode pôr em perigo as já existentes. Mas pode ser que a biologia sintética seja a melhor esperança para preservar a vida em nosso planeta.
A humanidade tem, e continua a ter, um enorme impacto sobre o planeta. Cerca de 50 mil anos atrás, grande parte da Austrália estava coberta por densas florestas por onde pastavam herbívoros de grande porte que foram presas de carnívoros marsupiais. Dez mil anos depois, as florestas, a megafauna e os carnívoros foram todos embora. O que aconteceu? Muitas explicações têm sido propostas, como as alterações climáticas ou o colapso dos ecossistemas, mas um recente e extensivo estudo de amostras de pólen, feito por Susan Regra e seus colegas da Universidade Nacional Australiana, aponta para um único culpado: o homem. As pessoas chegaram ao litoral norte cerca de 45 mil anos atrás e se espalharam por todo o continente, deixando um rastro de destruição e extinções. [ Envolverde]
Fiquem com esse Vídeo muito interessante:Vida Sintética